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11 Agosto 2020

Mesmo sendo possível identificar os criminosos, quantidade dos que tiveram áreas embargadas é mínima.

A reportagem é de Catarina Barbosa, publicada por Brasil de Fato, 10-08-2020.

Uma investigação do Greenpeace aponta que somente 5,3% dos desmatadores que devastaram a floresta amazônica no episódio conhecido como "Dia do Fogo" sofreram algum tipo de punição por parte dos órgãos de fiscalização ambiental.

Em 10 de agosto de 2019, fazendeiros do entorno da BR-163 realizaram uma série de queimadas criminosas, no que ficou conhecido como o "Dia do Fogo". A ação coordenada fez o número de focos de calor aumentar cerca de 300% de um dia para o outro na principal cidade da região, Novo Progresso (PA). O Greenpeace sobrevoou a região e constatou que, um ano depois, boa parte da área devastada foi transformada em pasto para bois.

A ONG identificou 478 propriedades onde ocorreram o episódio. Destas, 207 registraram queimadas em áreas de floresta entre os dias 10 e 11 de agosto. Ainda segundo o Greenpeace, metade dos incêndios do "Dia do Fogo" ocorreram em áreas com Cadastro Ambiental Rural (CAR). Ou seja, áreas nas quais é possível identificar os responsáveis pelo ato.

Para Rômulo Batista da Campanha Amazônia, do Greenpeace esse número baixo de multas e autuações se deve a uma falta de vontade política em, de fato, combater o desmatamento na Amazônia.

"Esse governo tem demonstrado desde que assumiu que não tem a Amazônia como uma de suas preocupações, muito pelo contrário, vê ela como algum tipo de empecilho para o desenvolvimento econômico. O que na verdade é equivocado porque diversos investidores e empresas internacionais e até mesmo países já se manifestaram por meio de cartas ou entrevistas que não têm interesse em adquirir produtos que venha de áreas desmatadas seja da Amazônia ou do Cerrado", afirma Batista.

Ele pontua ainda que a Amazônia enfrenta, novamente, o seu período de seca, também conhecido como Verão Amazônico, mas que em hipótese alguma pode-se dizer que o desmatamento é um fenômeno natural. "Não existe uma temporada do fogo na nossa região, praticamente todo fogo que a gente vê na Amazônia precisa de alguém riscando o fósforo", resume.

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o mês de julho fechou com alta de 28% no total de focos de incêndio na floresta, comparado com o mesmo período do ano passado.

O Inpe acompanha dados do desmatamento desde 1998. Dos biomas devastados, o Pantanal teve o maior aumento das queimadas, com 1.684 focos de incêndio em julho deste ano. Já a Amazônia teve a segunda maior alta, com 6.803 focos. Em julho de 2019, esse número era de 5.318.

Ao sobrevoar os locais devastados pelo "Dia do Fogo" em 2019, o Greenpeace pôde constatar que boa parte da devastação transformou-se em pasto, que consequentemente abriga o gado que levará carne à nossa mesa.

"Isso se deve à falta de controle da cadeia da pecuária na Amazônia. Até hoje nenhum frigorífico consegue rastrear 100% dos animais que compra", resume.

Dados do Greenpeace apontam ainda que 40%, ou seja 580 dos focos de calor na região foram em áreas de floresta. Outros 53 focos foram em terras indígenas e 534 em áreas de conservação.

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